O inferno são os outros

Por que os loucos, no modo ruim da coisa, tentam forçar os outros a participar de sua loucura? Isso é um prática tão egoísta. Se você está mal, com problemas causados por você mesmo, pra que querer estender isso a quem não tem nada a ver com o seu sofrimento?

Parece aquela coisa de 'se eu não estou feliz não quero que o outro esteja também. Se eu sofrer, terá que sofrer comigo'. Se conhece alguém assim, corra para as colinas. Fuja enquanto é tempo, antes que a pessoa se vicie em fazer isso a todo momento que a chave virar pro lado errado.

Se você lhe causou seu próprio sofrimento, cavou sua própria cova, agora assuma as consequências de seus atos. Simples. Não queira transferir para os ombros de outro, algo que é totalmente responsabilidade sua. Se você já está estragando a sua noite, não faça o mesmo com quem não te fez nada para isso.

"O problema não é meu
 O paraíso é para todos
 O problema não sou eu
 O inferno são os outros
 O inferno são os outros"
(Titãs - O Inferno São Os Outros)

Humor explícito

Tem sido cada vez mais raro os famosos estúdios norte-americanos produzirem desenhos voltados para os adultos. Isso talvez aconteça porque a fórmula para o sucesso do segmento não é tão fácil quando o lado infantil. Hoje é mais fácil encontrar Bob Esponja, Padrinhos Mágicos e Phineas & Ferb em qualquer canal do que desenhos mais complexos.

O Cartoon Network, por algum tempo, teve o 'Adult Swin'. A ideia era boa e parte dos desenhos eram voltados realmente para o público adulto. Gostava de séries como 'Harvey, o Advogado' e 'Laboratório Submarino 2021'. Programas onde desenhos 'normais' passavam por situações totalmente diferentes da qual foram criados. Ver o Homem-pássaro num tribunal defendendo o Freddie Flintstone por associação criminosa é algo surreal.

Antigamente, a base para se falar em desenho adulto eram 'Os Simpsons'. O primeiro grande trabalho a fazer sucesso, a chamar atenção e ganhar um alto patamar. Mas eu vejo que, com o tempo, a série ficou repetitiva, ultrapassada e perdeu parte de sua graça. Não é para menos, após 22 temporadas, dificilmente não chegaria nesse ponto.

Mas meu conceito de animação voltada para maiores mudou ao ver 'Family Guy', chamado no Brasil de 'Uma família da pesada'. É um humor explícito, explorando tabus que a sociedade julga politicamente incorreto.

As personagens criadas por Seth Macfarlane não possuem o mínimo de senso e não poupam nada e a ninguém em piadas chamadas de 'humor negro' ou 'de mal gosto'. Desta forma, já trataram de obesos, negros, italianos, judeus, hispânicos, deficientes físicos, drogas, e outros temas.

Mesmo sendo algo que, inicialmente, choca a quem assiste, vale a pena prestar atenção. Apesar de alguns termos usados, é um humor inteligente. Piadas adultas e feitas para quem tem um raciocínio rápido para ligar assuntos. Infelizmente, igual a muitos desenhos, você tem que entender sobre a cultura do cotidiano norte-americano para entender certas tiradas. Entretanto, não deixa de ser um bom programa.

Aromas Garden Tour..........by Joyce Oroz





The annual Aromas Garden Tour is ready to steal your heart in so many ways. In the way of lovely fragrant flowers, unusual and interesting plants, well planned gardens and fabulous gardening connoisseurs and master gardeners. Final preparations are being made for the May 7th tour of ten gardens. There will be surprises at every turn of the dappled path. Aromas Hills Artisans will be positioned in each garden, among the flowers, ferns, trees and ponds. There will be a wide variety of original art such as paintings, etchings, pottery, ceramic sculpture, fused glass, jewelry and novels by local authors.
Pick up a tour-guide pamphlet at the Aromas Grange between ….10:00 and 4:00 ……just a ten dollar donation. I’ll post the particulars shortly, but first I want to introduce you to Sally Diggory, master gardener, active member of the Aromas Hills Artisans and ceramic sculptress extraordinaire……………………………………

Meet Sally Diggory, Master Gardener-Sculptor


Sat. May 7th, don’t miss Sally Diggory’s lovely eclectic garden and backyard cottage-studio, located in down town Aromas. Let the old fashioned ambiance draw you in, smell the sweet Jasmine and enjoy the lush green flowering garden. Follow the path to the citrus garden along the lime-hedge, past the gorilla hiding behind the honey bush, to the back lawn by the fruit trees and vegetables. That’s where you’ll find Sally’s cottage-studio. This is not an ordinary cottage and Sally is not an ordinary woman. She is the co-founder of the Garden Tour, a master gardener and an artist who creates fantastic ceramic sculptures and arranges them as accents throughout her garden. You will see dozens of life-size heads of well known people and unknown characters, plus colorful fish and birds. The sculptures are glazed and fired. She usually plants a succulent, fern or flower in the top of their heads, substituting as hair. She will be demonstrating her sculpting techniques’ and I will be signing my mystery novel, Secure the Ranch, in Sally’s backyard, May 7th, 10:00 to 4:00. Hope to see you there…………….by Joyce Oroz

Aromas garden Tour 2011




Annual Aromas Garden Tour 2011

May 7th, you are invited to roam the beautiful green countryside of Aromas where you will find special gardens on display. This year’s event will be the Saturday before Mother’s Day, 10:00 am to 4:00 pm. We invite you and your friends or family to join us at the Aromas Grange, corner of Rose Ave. and Bardue Ave., where tickets are just a $10.00 donation, (tax-deductable) per person. You will be given a booklet with a map of the gardens in it.

4-H will be on hand at the Aromas Community Grange to sell plants and boxed lunches. Representatives from the Aromas Water District will answer questions and offer a list of the best plants for water-wise planting. Master Gardeners will be available to answer your gardening questions and give advice.

This year there are ten lovely properties ranging from cottage gardens to acreages, iris and orchids to organic veggie and herb starts. Each garden will host various Aromas artisans displaying a huge variety of art including etchings, watercolors, beaded jewelry, stained glass, published novels, pottery, quilting, unique 3-d gift cards, mosaics, lapidary jewelry and more! Every mother loves a garden, so bring Mom and Grandma to the lovely hills of Aromas. Enjoy the gardens, the people and the original art, and you might happen upon a last minute Mother’s Day gift.
Aromas sits at the corners of three counties (Monterey, Santa Cruz and San Benito). In 1999 local artisans, headed by a poet, formed the guild known as the Aromas Hills Artisans, or AHA’s, which now boasts more than seventy members. The artists meet on the first Wednesday of each month from 7:00 to 9:00 PM at the Aromas Grange. The guild plans events, supports and inspires fellow artists and shares new ideas and techniques. Membership is only $25.00 per year.
The “Aromas Hills Artisans” is now a non-profit philanthropic organization which promotes art education through scholarships to members, enabling them to attend workshops. AHA has provided artists to teach art sessions at the elementary school and has paid for art education during the summer for talented high school students. They have donated art pieces for school fundraisers as well as money to pay for school art supplies.
Now that you know all about this wonderful garden event, put it on your calendar. See you there! I'll be signing copies of Secure the Ranch.
Joyce Oroz, Aromas, CA

A velha carapuça

Por que as pessoas tem a mania de achar que tudo que acontece no mundo é com elas? Hoje, você tem que medir palavras em tudo para não ser compreendido de forma errada. Sua forma de se expressar passa a ser limitada pela compreensão de quem o escuta.

Até em conversas informais, quando emitimos uma opinião, alguém vem e pergunta: 'é pra mim que você está falando isso?'. Bom, algumas pessoas tem medo de falar o que pensa, por isso manda mensagens nas entrelinhas para o outro entender. Eu prefiro ser direto e franco.

O problema é que, atualmente, as pessoas tem cada vez mais receio de dizer o que vem a cabeça por temor de magoar o outro, de não ser entedido, de ser mal interpretado. Pro inferno com esse medo! Se eu estou dizendo 'A', é 'A', não 'B'.

Seja verdadeiro e natural. É a forma mais simples de você evitar essas discussões bestas de 'eu senti que você falou isso pra mim'. Você sentiu porque quis, se eu digo que não falei pra ninguém, não falei e ponto. O mundo tem que parar com essa neura de que tudo é 'mensagem para você'.

Shutter island

Voltando a indicar filmes neste espaço após um longo tempo. Minha dica de hoje é Ilha do medo (Shutter island), de Martin Scorsese. O longa-metragem é um suspense psicológico, lançado no ano de 2010 e estrelado por Leonardo DiCaprio.

A história, baseada no livro de Dennis Lehane, fala sobre o oficial federal Edward 'Teddy' Daniels, enviado para a ilha Shutter para investigar o desaparecimento de uma paciente. Ao lado de seu parceiro, Chuck Aule, interpretado por Mark Ruffalo, Daniels tenta desvendar o que realmente acontece no hospital psiquiátrico Ashecliffe.

O elenco ainda conta com Ben Kingsley (vencedor do Oscar de melhor ator por Gandhi) e Michelle Williams (indicada a melhor atriz por Namorados para sempre). Este é o quarto filme consecutivo dirigido por Scorsese e estrelado por DiCaprio, sendo o primeiro a não receber, pelo menos, uma indicação ao Oscar ou Globo de Ouro.

Mesmo sem grande premiações, o longa traz tensão e mistério durante toda a trama, conseguindo prender a atenção do espectador. Uma boa atuação de DiCaprio, que consegue trazer tudo o que sente a personagem à tona. Uma película que é necessária assistir mais que uma vez para captar os detalhes.Vale a pena assistir, sempre prestando atenção em tudo, até no que você achar irrelevante.

Muraling.....Part Five



Muraling Part Five
Part of the creative process is problem solving, such as incorporating the niche, mail slot, light switch, vent, thermostat or faucet into your design. Remember to take into account the condition of the wall. Allow extra time to plaster holes, prime and paint.
Never paint your mural over primer. The total area should be flawless and painted with acrylic low-sheen paint……...

……….. ….Supplies you will need for an average 10ft x 12ft mural……………….
1. …….Acrylic (water-base) semi-gloss or low-sheen paint…. 6 to 12 oz size bottles of each color paint and quart size for white. (more paint for very large murals)
2. …….A variety of brushes made for acrylic paint in sizes 00 up to two or three inches wide. You don’t need every size in between. You might try sizes 2, 4, 8, and 12 (which tend to be expensive) plus a two-inch natural-bristle brush. ( 2 dollars or less at the hardware store)
3. ……..Tarps, masking tape, sandpaper and a two-foot measuring level.
4. ……..Clean recycled food containers and lids. (yogurt, baby food, tv dinner trays, deli containers, peanut butter jars, etc.)
5. ……..Newspaper, pencils or colored chalk.
6. ……..Cotton rags, paper towels, a bottle of rubbing alcohol and some Goof-off in case of spilled paint.
7. ……..Camera for before and after pictures and a small hand-mirror? Stay tuned and I will explain.

Protege a tu empresa de las catástrofes

Para evitar pérdidas mayores en la organización, establece planes de reacción ante emergencias; asegurar la compañía y crear rutas de evacuación son algunas de las acciones a seguir.

Por: Diana Fernández
CIUDAD DE MÉXICO (CNNExpansión.com) — Huracanes, tsunamis, terremotos, incendios e inundaciones son parte de lastragedias que una empresa podría afrontar, por lo que planes de prevención, contingencia y reconstrucción deben ser diseñados para contrarrestar cualquier emergencia.




Ante una emergencia en tu empresa, recuerda seguir el plan de contingencia para evitar mayores pérdidas.  (Foto: Jupiter Images)


Sin importar el tamaño de la organización y el número de empleados que en ella laboren, cada compañía debe contar con un plan a seguir en el caso de que ocurra un desastre, ya sea de carácter natural o humano, indicó el Practice Leader de la práctica de continuidad y negocio de Marsh México, José Luis Pescador S. Flores.


En Japón, por ejemplo, las pérdidas derivadas por el terremoto, el tsunami y los incendios totalizarán como mínimo 100,000 millones de dólares (mdd), incluidos los 20,000 mdd en daños a residencias y 40,000 mdd en daños a infraestructura, como son carreteras, vías ferroviarias y puertos, según datos de la firma Eqecat, especializada en el cálculo de riesgos ante catástrofes.


Para evitar que un evento de esta naturaleza pueda acabar con la operación de la empresa, se requiere de un plan de prevención, aconsejó José Luis Pescador.


¿Qué hacer antes?


Si bien es cierto que no se puede predecir el momento exacto en que una emergencia se va a presentar, sí es posible prepararse para afrontarla. Para esta primera fase, la recomendación del experto es que se involucre a todas las personas de la compañía en la estrategia de prevención.


"En la elaboración de la estrategia primero se debe observar cuáles son todos los posibles riesgos a los que está expuesta la compañía, ya sea por motivos naturales, operacional o tecnológicos, y una vez que esto se determina se debe crear una estrategia para la prevención o mitigación de las consecuencias", explicó.


Si la empresa está ubicada en una zona costera, entonces los posibles peligros serían los huracanes, tsunamis o maremotos, por lo cual en esta primera etapa es preciso que las personas entiendan qué hacer en caso de que este tipo de eventos se presenten y cómo actuar.


 Las formas en que una compañía puede prepararse, según las amenazas detectadas, son:


- Construcción de muros de contención.
- Definir rutas de evacuación.
- Asignar a las personas encargadas de movilizar a los empleados en caso de emergencia.
- Hacer simulacros de reacción ante imprevistos.
- Establecer un plan de acción con roles asignados para enfrentar la contingencia.
- Contratación de seguros.


¿Qué hacer mientras ocurre?


Aunque la recomendación es que se invierta en planes de preparación para mitigar los riesgos, muchas de las compañías prefieren asumir el peligro y enfocarse en cómo va a reaccionar ante determinada situación, afirma Marsh México.


En esta etapa, la empresa que cuenta con un plan de contingencia debe seguir cada uno de los pasos que se trazó para afrontar la emergencia. Por ejemplo: en un terremoto la reacción sería iniciar un plan de evacuación por la ruta previamente establecida, así como la reunión de los empleados en el lugar asignado.


Para evitar catástrofes ante eventuales emergencias las recomendaciones son:


  • No permita que el personal entre en pánico, siga las instrucciones de la persona asignada para casos de emergencia.

  • Trate de aplicar lo aprendido en los simulacros.

  • En el momento del suceso se debe velar por el bienestar de las personas y no de los objetos.

  • Establezca comunicación estrecha con todo el personal para saber dónde están y si están a salvo.



¿Qué hacer después?


Como el objetivo de los planes de prevención de desastres o emergencias es que se eviten pérdidas humanas, así como el cierre de operaciones de las compañías, es importante que la organización también establezca una ruta a seguir, una vez que pasa esta situación.


En esta etapa, la organización precisa de un vocero asignado que sea el encargado de establecer comunicación con el público externo, para que explique en qué situación se encuentran, si se sufrieron pérdidas humanas y cuándo estarán en posibilidades de reanudar operaciones, declaró el especialista.


"Una vez que termina el evento, la organización debe establecer en qué condiciones se encuentra la empresa, y de esta forma la empresa sabrá en qué momento o de qué forma podrá seguir adelante con el negocio", precisó.


Por ejemplo, si la compañía pierde su capacidad de producción, es momento de activar el plan de continuidad de negocio, que se logra haciendo lo siguiente:


Identificar los procesos críticos para que la organización opere en contingencia cumpliendo con el mínimo de obligación requerida, de tal forma que le permita mantener el margen de utilidad y cumplir con las obligaciones legales o fiscales.


But mine is gone

Palavras podem confundir. Um toque diferente, a forma como nos dirigimos, expressões que usamos. Por um momento isto te deixa desnorteado. Se estas iniciativas partirem de alguém que já significou muito para você, isso tende a ser mais forte e intenso.

Isto pode ser uma armadilha. Um canto da sereia que te atrai para uma tentação que você julgou já ter superado. Não que isso seja planejado pelo outro, mas você acaba deixando se enganar e acaba se perdendo onde não deveria.

Não se perca. Principalmente se você está em um caminho novo. Não se engane, não se iluda. Por vezes, tudo que parece tão claro, não passa de um jogo para te envolver e te deixar assim, sem rumo. Para vencer a disputa é fácil, é só não querer jogar. Fique fora disso que é o melhor que você pode fazer.

Se a vida já é feita de tantos problemas e preocupações, quanto mais nós conseguirmos evitar, melhor. Mesmo que seja tentador, a força de vontade de seguir no caminho que antes parecia certo tem que ser maior, sempre.

"And I've seen your loving
 But mine is gone
 And I've been in trouble"
(Muse - Plug In Baby)

Sandy wearing designer bunny ears

Ponto de interrogação

Depois de meses tranquilo com a certeza de certo que estou seguindo o que é certo para mim, me deparo novamente com a incerteza de não estar mais tão certo se tudo que tenho feito está certo ou não. Um grande ponto de interrogação.

Hoje as certezas se perdem em meio a dúvidas muito maiores e, talvez, o caminho pelo qual achava tão seguro e tranquilo não é o mais indicado. Para piorar, outros fatores não ajudam muito a esclarecer o caminho. Só me deixam com a visão mais turva e confusa.

Não é bom estar dessa forma. Preferia da forma segura que estava antigamente. Essa confusão é algo que eu não resolvi anteriormente e acredito que não resolverei agora. Seria menos torturante se fosse como antes, quando eu pensava que, apesar de não-resolvida, ela estava enterrada.

Engano meu. O pulso ainda pulsa e tudo ainda parece vivo. Por mais que esteja tudo pintado, disfarçado, com outra cor, o produto ainda está ali. Realmente, de certas coisas não há como fugir. Triste engano meu que pensei que iria ser a exceção a regra.

"For one moment
 I wish you'd hold your stage
 Wwith no feelings at all
 Open minded
 I'm sure i used to be so free"
(Muse - Citizen Erased)

Easter was lip-smackin good

Sandy wore her designer bunny ears as she welcomed two Easter guests, Coral and Buddy. Being experienced party-goers, she and her guests took care of all ham trinnings, dropped Easter eggs and leftover pie. They took their naps in high-traffic hallways where the crowd could admire their coats. One more holiday party of food, friends and frolic for three weary partiers.

A casa é sua

Seguindo conselhos de um grande amigo e leitor deste espaço, revezarei indicações de filmes e discos/dvd's. Para abrir esta sessão, vou começar pelo repertório nacional. Minha dica desta semana será o DVD/CD de Arnaldo Antunes, Ao Vivo Lá Em Casa.

O ex-titãs que há muito tempo segue carreira solo gravou esta obra em 2010. Conta com a partipação de músicos conhecidos como Edgar Scandurra, Jorge Benjor e Erasmo Carlos. São mais de 20 músicas, de diversas épocas de Arnaldo Antunes.

Para quem curte um rock mais átipico, com MPB e letras que são poesias, vale a pena. Parte do repertório foi retirado do álbum 'Iê Iê Iê', de 2009. Além disso ele canta algumas músicas de outros artistas como Odair José, Beth Carvalho e Demônios da Garoa.

É um tipo de música que foge do comum. Do comercial. Das rádios. Que trás muita qualidade em todos os aspectos e é muito bem produzida. Rica em detalhes e letra. Para quem gosta é um prato cheio.

"A casa é sua
 Por que não chega agora?
 Até o teto tá de ponta-cabeça
 Porque você demora
 A casa é sua
 Por que não chega logo?
 Nem o prego aguenta mais
 O peso desse relógio"
(Arnaldo Antunes - A Casa É Sua)

Fechado

Existem momentos em que você simplesmente cansa. Cansa do mundo, cansa dos relacionamentos, cansa dos absurdos da vida. O vazio te toma quase por completo. As coisas perdem o sentido, a graça. Existe um buraco que nada completa.

Nessa hora que você se fecha. Não quer mais saber do resto, de se envolver, de buscar se aventurar novamente. Surgem alguns temores de se relacionar, de passar por situações que no final terão o mesmo fim que outras anteriores.

Nada do que te disserem será útil. Nada faz mais algum sentido. Mas é necessário passar por isso. Faz parte do processo de reconstrução do ser. Tempo de enfrentar uma série de questionamentos e onde você busca se fortificar para o futuro. Seja forte o suficiente para enfrentar isso. Só não se entregue e viva nesse mundo isolado. Só te tará tristeza e solidão.

"E todas as pessoas que falam pra me consolar
 Parecem um bocado de bocas se abrindo e fechando sem ninguém pra dublar
 Eu já disse adeus antes mesmo de alguém me chamar
 Não sirvo pra quem dá conselho
 Quebrei o espelho, torci o joelho
 Não vou mais jogar
 Meu coração bate sem saber
 Que meu peito é uma porta que ninguém vai atender"
(Arnaldo Antunes - Meu Coração)

O que você vê

Existe um provérbio que diz: 'Os olhos vêem o que a mente quer que você veja'. No filme 'O código Da Vinci', o professor Robert Langdon chama de escotoma. Mesmo que, na realidade, não exista nada naquele cenário, se você quiser, enxergará algo.

Nesse momento, você tem que se despir dos pré-conceitos. Enxergar além do que você está vendo. Às vezes criamos uma tempestade num copo d'água. Pare com isso. Calma. Respire. Veja todos os lados do prisma. Veja o panorama.

Se mesmo assim, tentarem te passar uma imagem diferente, não aceite. Não veja pelos olhos de outro. Tente ver todo o contexto, mas nunca aceite a verdade do outro, como a sua. Afinal, a sua verdade sempre tem que prevalecer como a maior.

Sowing...........a poem by Joyce Riley


Sowing
When I plant a seed I see
whatever the seed is meant to be
and, when I plant a thought I find
each thought becomes a state of mind
Every thought and every seed
becomes a flower or a weed
so I watch what I am sowing,
that I may see bright flowers growing.

by Joyce Riley

Viciante

É incrível a forma como as coisas que nos distraem e divertem podem se tornar viciantes. Isso acontece comigo em relação a jogos. Quando acho um desses jogos muito bom, eu quero continuar jogando até eu me cansar completamente dele.

Hoje foi um dia assim. Reunir amigos, uma quarta-feira que não tinha nada para fazer, um entretenimento que gasta pouco, jogar um jogo em estilo cooperação, de fases interligadas e de tiro. Não importa o enredo de 'matar zumbis para sobreviver', só o fato de ser cooperativo, de forma quase que obrigatória, já vale muito a pena.

Um game que causa interação entre todos que jogam. Risos quando acontece alguma trapalhada, quando o jogo presta uma 'homenagem' aquele seu amigo que acabou morrendo antes do fim da fase ou até quando uma tática errada quase leva todo mundo a morrer no game e voltar do início.

A volta para a casa são de inúmeros comentários sobre o jogo, relembrando os momentos que cada um registrou na mente. Me diverti demais e gastando pouco, nem dez reais para quase três horas de diversão. Para os curiosos, o jogo é 'Left 4 Dead' e vale a penar jogar.

Hipervalorizar até problemas

Por que sempre achamos que tudo que acontece com a gente é pior do que com os outros? Essa tendência de achar que 'eu tenho mais trabalho', 'eu tenho mais problemas', 'isso só acontece comigo' é algo irritante.

Parece uma necessidade de hipervalorizar tudo que acontece. Cada vez mais fazendo parecer com que a sua vida é uma novela mexicana, cheia de dramas, perdas e sofrimento. Na realidade, o real peso das coisas está muito longe do que você diz.

Chico Xavier estava em um voô que enfrentou uma longa turbulência (essa história é até contada no filme). Emmanuel, mentor do médium, apareceu na nave e durante a conversa Chico revelou que estava com medo de morrer e ia gritar. Emmanuel então disse: Cale a boca e morra com respeito.

O que eu quero dizer ao citar isto é que não ache que você é privilegiado, que tudo que acontece contigo é 'maior' do que acontece com o resto do mundo. Cale a boca, pare de reclamar tanto e enfrente os desafios. Solução simples e eficaz para isso.

"You may well say
 How could this happen to you
 You may well ask
 And you may not like the truth
 Why is it always to you?
 Why is it always to you?
 Why is it always to you?
 Why does this happen to you?"
(Whitey - Wrap It Up)

O passado

O que uma foto pode fazer ao um grupo de amigos de longa data que, aos poucos, perderam um pouco dos laços, do convívio e das histórias que recheavam a infância e a adolescência. É como se um filme de vários anos passasse na sua mente.

Você se lembra de momentos ótimos, quase nunca de algum momento ruim. Conta aquelas histórias antigas e que até hoje são engraçadas. Ri e se diverte com as palhaçadas e gafes que aconteciam naquele tempo e que hoje, são parte da sua história.

Momentos como esse são inesquecíveis para mim. Uma música diz: 'pra reviver é só lembrar'. Concordo. Ainda mais quando são momentos como esse onde não havia preocupação e só diversão. Já diria o falecido humorista da 'Praça é nossa', Lilico, enquanto batia o seu bumbo: 'Tempo bom não volta mais. Saudades do tempo de paz'.

"Quem quiser chegar
 Vem com tudo e mais um pouco
 Já vai começar
 O que eu não tenho eu invento só pra te mostrar
 O brasileiro pé rapado que só que gozar
 Declarar festa por aqui"
(Aliados - Quem quiser chegar)

Read My Lipstick, by Joyce Oroz


READ MY LIPSTICK
Second novel in the
Josephine Stuart Mystery Series
By Joyce Oroz

Now available on Kindle

An accountant working at the new
Thornton Therapy Center dies from
a fall down the stairs. Josephine Stuart
is hired to paint murals at the Center,
and is the first person on the scene.
The dying man indicates he was struck
from behind. The ever-curious
Josephine finds an email convincing
her that a woman she knows is
the murderer. The woman realizes Josephine
knows the truth, lures her to a cabin in
Tahoe and is prepared to shut her up for
good.

8 tips para que el estrés por atraer clientes no te afecte

El estrés es parte de los negocios, y más cuando se trata de atraer más clientes y aumentar las ventas. El problema es que muchas veces este estrés afecta directamente nuestro desempeño, llegando a causar enfermedades y deficiencias que nos dejan estar al 100% en lo que debemos, el crecimiento y manejo de nuestra empresa.


A continuación te presento 8 cosas que me han funcionado para mantener a raya el estrés.


No dejes que el estrés por atraer clientes te afecte


A veces atraer clientes puede llevarse un poco más de tiempo o de esfuerzo del que teníamos en mente. El problema es que muchas veces esa sequía viene acompañada del estrés y sus inseparables gastritis, colitis, migraña, insomnio, etc.


Lo interesante, es que hay estudios que indican que un gran porcentaje de enfermedades están relacionadas con el estrés, pues se dice que éste crea tal desequilibrio en el cuerpo, que el sistema inmunológico se ve afectado, y la acidez del cuerpo aumenta, lo que nos hace más propensos a enfermedades. Y trabajar con ardor en el estómago, dolor de cabeza o cansancio, simplemente es muy difícil.


En esta ocasión me gustaría compartir lo que a mí me ha funcionado para mantener a raya al estrés:


1. Identificar por qué es importante atraer clientes. La razón obvia es la económica, pues sin ingresos, un negocio no vive, punto. Pero es importante que le quitemos ese poder al dinero y nos enfoquemos en por qué es importante tener más clientes. ¿De qué manera impactamos las vidas de las personas a través de nuestros servicios? ¿Por qué vale la pena lo que hacemos? ¿Qué beneficio real se llevan las personas de invertir en nosotros?.


2. Ser congruente. Tus sentimientos, pensamientos y acciones tienen que ser congruentes. No puedes sentirte intranquilo y preocupado y al mismo tiempo tener pensamientos serenos y positivos y actuar de manera propositiva y enérgica. Lo bueno es que se ha demostrado que controlando tus pensamientos y/o tus acciones, puedes controlar tus sentimientos, así que empieza por enfocarte en lo bueno y positivo de tu negocio, confía en tus acciones y deja que las cosas fluyan.


3. Enfrentar la situación. Si las cosas no van como quieres que vayan, es tal vez porque algo falta por hacer, o tienes que intentar cosas distintas. No dejes que las cosas te sucedan y enfrenta la situación de una vez por todas. Toma al toro por los cuernos y haz los cambios que se tengan que hacer.


4. Escribir. La idea es sacar todo lo que traes en tu mente. Empieza por escribir todo lo que tienes que hacer, y cuando digo todo, me refiero a todo, sin importar si son actividades que tienen o no que ver con tu negocio. Al hacerlo, estás vaciando tu mente y le estás dando un descanso, y de paso, seguro evitarás que se te olviden ciertas cosas.


5. Comer frutas y verduras. Y esto no es porque la Secretaría de Gobernación me obligue a incluirlo, sino porque tener una dieta balanceada le ayuda a tu cuerpo a contar con todos los nutrientes necesarios para hacer frente al estrés.


6. Hacer ejercicio. Dicen que caminar 1000 pasos al día es suficiente. Inténtalo. Puedes hacer cosas como estacionarte en el lugar más alejado de la puerta del centro comercial, caminar a los lugares cercanos o dar un paseo más largo de lo normal con tu perro. Si tienes acceso a instalaciones deportivas, qué mejor. Si no, intenta subir escaleras en lugar de tomar el ascensor.


7. Meditar. Tan sólo este punto puede hacer una diferencia enorme en tu vida. Tómate 10 minutos al día para estar en silencio, sentado, con los ojos cerrados y concéntrate en tu respiración. La meditación mantendrá tus ondas cerebrales más estables, lo que evitará que tus reacciones sean exageradas ante situaciones no tan importantes (y de paso, te ayudará a ser más creativo a la hora de idear formas de atraer clientes).


8. Dormir 8 horas. Hay quién dice que no es necesario, pero dormir lo suficiente ayuda a que el cerebro, y el cuerpo en general, se reparen de la oxidación sufrida durante el día (sí, lo mismo que le pasa a una manzana sin cáscara, nos pasa a nosotros), y lo ideal es que tus horarios para dormir y despertar sean siempre los mismos.


Déjame preguntarte…
¿Crees que el estrés ha afectado en algún momento tu desempeño y tu negocio? ¿Crees que vale la pena? ¿De qué forma lidias tú con el estrés?.


Te sugiero…
Que intentes al menos un par de estos puntos durante una semana y me mandes un email contándome cómo te fue y si has sentido alguna diferencia.




Personalidade

Nesse mundo governado pelas aparências, onde quase tudo se consegue na base da bajulação, do 'fazer a média' com alguém, está cada vez mais difícil ser individual, ter personalidade. Você ser diferente da massa é quase uma sentença para a exclusão.

Os 'poderosos' ditam tendências, tentam te mudar, te tornar o que você não é. Com medo de não ser aceito por esse grupo, de não ser visto com o 'povinho top', você aceita mudar e se limitar a ser um seguidor, ao invés de ser independente.

Não seja apenas um corpo, comandado por outros. Um mero fantoche. Qual é a graça de viver, se você viver como os outros querem e não como você quer? Tentarão te excluir por não ser igual a eles? Sim, mas mostre as suas capacidades.

Quem realmente presta e serve para você será quem te respeitar pelo que você é. Companheiros de verdade não te julgam e te aceitam pelo que você tem, ou se você se veste e age como eles. Companheiros de verdade estão contigo independente de como você está na vida. Aceitam você como você é.

"Now the cruel world it's gonna try and change you
 Try to hang you up and mess with your pride
 Now the rich just try to chain you
 You got to keep your fire burning inside"
(Slash - Promise Feat. Chris Cornell)

Spring in Aromas by Joyce Oroz

Saber medir

Tudo nessa vida tem uma medida. O que é demais, são sobras. O principal é você saber a sua medida, o seu limite. Ultrapassar este limite pode significar um constrangimento pelo qual você não precisaria passar ou poderia ter evitado passar.

Ser o que mais comeu pedaços de pizza para depois passar mal e se sentir enjoado. Ser o que mais virou copos de álcool para depois gorfar e ficar completamente tonto. Onde está a graça nesse momento? Você só faz um papel de tolo, que denigre a sua imagem um pouco mais.

Então, saiba medir. Melhor, saiba conhecer o seu limite. Não é porque fulano aguenta tanto que você tem que aguentar o tanto quanto. Cada um tem um biotipo, um máximo que suporta. As sobras só fará você passar por um papel ridículo onde todos rirão de você enquanto você faz um papel mesquinho e tosco.

O que resta

É difícil passar muito tempo ao lado de alguém. É difícil lidar com todos os momentos pois, nem todos são de alegria. Pelo caminho haverá tristeza, dor e mágoas. É difícil passar por um rompimento depois de tudo isso. Sim, é difícil.

Por mais que, no início, você faça de tudo para afastar o que você viveu, cada vez mais isso vem à tona. É absolutamente normal você sentir raiva daquela pessoa, não lembrar de coisas boas. Só guardar aquilo que fez sofrer. Isso ajuda a manter a sua posição.

Mas, depois de certo tempo, sentimentos assim se vão. Quando isso acontece, o que resta? O que resta são as boas lembranças. Momentos felizes que você teve ao lado de alguém que, com certeza, foi especial para você por um longo tempo.

Fica o carinho por aquela pessoa. Alguns laços difíceis de serem quebrados. De alguma forma, você ainda vai se preocupar com ela, vai sentir essa coisa especial. De certo modo, é amor. Mas não um amor apaixonado pelo outro. É um amor mais terno e profundo, diferente do que um homem sente por uma mulher ou vice-versa. Um sentimento mais fraterno. De algum modo, é isso que resta.

"You look so different than before
 You're still the person I adore
 Frozen with fear
 All out of love but I take it from the past
 All out of words 'cause I'm sure it'll never last"
(Slash - Gotten Feat. Adam Levine)

Interview with Crime Fiction Author & Criminologist Jennifer Chase



Jennifer Chase is the first member of the Aromas Hills Artisans to be interviewed by Joyce Oroz. Stay tuned for more AHA interviews in the future!

Are you trying to scare the whole world with your stories, or just me? (shiver)

I approach my stories like an amusement park ride, buy a ticket, take a ride, and have fun in the process, with ups and downs… until the grand finale. Hopefully, you’ll want to take that ride again!

Who is Sarge and why is he so special? Does he inspire dog participation in your stories?

Sarge is my one year old, black Labrador retriever. He is very special. A wonderful dog companion that acts sometimes as my creative consultant. My latest crime fiction story, Silent Partner, was loosely inspired by my previous black Lab. It’s a story about a police K9 officer who is on the trail of a serial killer.

Are you and Emily related?

This question makes me giggle. I wish I was like Emily, but she’s a lot tougher and smarter than I am. Emily Stone is my heroine in my thriller series, Compulsion and Dead Game. I created this character to anonymously hunt down serial killers and child predators, while secretly emailing the cops in charge with the documented information.

If you could live and write anywhere, where would you live and why?

I love where I live in California right now. But, if I had to choose my second favorite place, it would be in Kauai. I love the beautiful island atmosphere and it sparks a lot of creative inspiration for me.

Are you a fair-weather writer, or do you like to write when it rains?

I love to write when it’s raining, storming in fact. I find it more difficult to write when it’s sunny and warm outside because I want to be out enjoying the weather.

When you finally take a day or two off from writing, what do you like to do?

I write 5-6 days a week. When I’m not writing, I find myself getting out to enjoy a hike, the beach with my dogs, or focusing my creativity on photography.

Do policemen read your books?

Yes, they do! I’m very fortunate to have met police officers through my research that I can now call them friends. I’ve had police K9 officers give the thumbs up on Silent Partner and other officers are fans of Emily Stone.

Thank you, Jennifer for all the nightmares, I mean, thrills. Do you have another story planned to keep me awake all night?

Thank you so much for the opportunity to chat today. Yes, I’m currently working on a fiction/thriller (Emily Stone Series #3) and it should be available before the end of the year.

About the author:

Jennifer Chase holds a bachelor's degree in police forensics and a master's degree in criminology. Her intense curiosity in the psychological aspect of crime is what drives her to write crime fiction/. She is the author of Compulsion, Dead Game, and Silent Partner. She lives in California, where she's currently at work on her next book in the series.

For more information about Author Jennifer Chase, please click here.

Propósito é relativo

Hoje foi um dia excepcional de ir para o bar. O propósito era assistir ao jogo do Santos pela Copa Libertadores da América. A partida valia a sobrevivência da equipe brasileira na competição. Uma vitória era essencial. Mas, o propósito foi apenas relativo.

Quando se tem amizades por perto, tudo vira relativo. Muitas conversas, sobre diversos assuntos. Papos que vão se conectando, mesmo que pareçam sem sentido. Entre uma conversa em outra, segundos de mais atenção para olhar um lance na tv e, em seguida, retorna o falatório.

No final das contas, a noite foi ótima. Ri, me diverti, conversei demais, assisti ao jogo, o Santos venceu e ainda segue com chances na Libertadores. Mas, mesmo que não tivesse o jogo, foi muito bom. Quando se tem amigos, qualquer propósito para se encontrar é, meramente, relativo.

Chico Xavier

Já recuperado da gripe e sem nenhuma situação que me revolte, retornarei a posts padrão do blog. Para não perder o recente costume, hoje será dia de indicação de filmes para os leitores deste espaço.  Minha sugestão é 'Chico Xavier' (2010), de Daniel Filho.

Minha primeira indicação de filme nacional não seria esta, mas como o filme conseguiu prender minha atenção, fica como 'homenagem'.  O longa-metragem narra a história de vida do mais célebre médium brasileiro, desde a infância e os primeiros contatos, até a sua morte, em 2002.

Não, não é um filme que faz apologia ao espiritismo. A obra apenas visa mostrar tudo que Chico enfrentou, abusos, julgamentos, preconceitos e como, na mesma medida, foi um homem de paz, que sempre procurou levar palavras de alegria e conforto para aqueles que necessitavam.

Publicou mais de 400 livros, vendeu mais de 50 milhões de exemplares, em diversas linguas, mas não usufruiu de seus ganhos. O dinheiro lucrado foi doado para instituições de caridade. Viveu como nasceu: um homem simples, trabalhador e humilde que, aos poucos, compreendeu a sua missão neste mundo. Um ser iluminado.

Guiado por seu mentor, Emmanuel, se considerava apenas um carteiro. Um homem que recebia milhares de cartas, e depois, as entregava. Os espíritos haviam dito (ou ele haveria pedido ao mundo superior), que ele iria desencarnar em um dia que o povo brasileiro estivesse feliz. Isto aconteceu no dia 30 de junho de 2002, data do pentacampeonato mundial da Seleção Brasileira.

Destaque para a atuação de Ângelo Antônio e, principalmente, Nelson Xavier, ambos como Chico Xavier. Nelson Xavier impressiona mais ainda por representar o médium na época e na forma em que o povo brasileiro o reconheceu.

O toque da hipocrisia

Como me revolta o toque da hipocrisia. Aquelas pessoas que levantam uma bandeira, alegando uma falsa defesa de algo. Hoje, foi um dia desses. Após ser noticiada a morte de um funkeiro nas primeiras horas da manhã, começou aquele show de discussão e 'homenagens' nas redes sociais.

Com isso, vieram também aqueles que criticam o trabalho do jornalista. Oras, o que foi apurado: o falecido já tinha passagem pela polícia, vinha consumindo entorpecentes, por diversas vezes era visto na região chamada de 'Cracolândia', foi executado com nove tiros.

Agora, leitor, se lhe passassem as seguintes informações, o que você pensaria sobre esta pessoa? O óbvio! Tinha algum problema com o tráfico e foi 'apagado' por isso ou algo parecido. Hipótese que é estudada pela polícia, como outras.

Daí aparecem aquela turma dos 'defensores dos fracos e oprimidos'. Falam que se fosse alguém de uma região 'mais nobre' da cidade, não tirariam essas conclusões. Pelo amor de Deus, eu tiro conclusões pelos fatos apresentados. Se fosse um filhinho de papai, morador de um condomínio de elite, com as mesmas características, a conclusão seria a mesma.

Sem contar que essa mesma fatia da sociedade em que os hipócritas dizem que são preconceituosas e que julgam o assassinado só pela sua origem, é a mesma que está escrevendo palavras de saudade e luto pelo funkeiro. Algo incoerente.

Acho que já passou do tempo de você sair tirando conclusões preciptadas e formar um pré-conceito de um pré-conceito que nem foi demonstrado. Isso é coisa de cabeça fechada e pequena. Pensar que as pessoas julgam pela classe social apenas. Acho que o mundo já evoluiu o suficiente para tirar conclusões por atos e caráter.

Mejore sus relaciones públicas: saque provecho a los medios de comunicación social

Aproveche las plataformas en línea; utilice herramientas multimedia; encuentre la información de manera rápida y oportuna; comparta ideas en forma clara y concisa, y sea transparente con sus colegas y clientes.



Los medios de comunicación social han hecho suyas la mayoría de las conversaciones en el ámbito de las comunicaciones y el marketing. Algunas personas piensan que los medios de comunicación social lo curarán todo. La verdad es que la tecnología detrás de los medios de comunicación social, ha hecho más fácil para los profesionales de la industria de las comunicaciones, conectarse con su público.


Esto nos lleva a preguntarnos quién es la audiencia. Hoy en día, ese público es enorme. Ya no sólo son los medios de comunicaciones tradicionales, sino en realidad, cualquier persona que decida ejercer su voz. Según el Barómetro de Confianza Edelman 2009, la gente confía en "una persona como ellos "más a menudo que en cualquier otra. La encuesta también reveló que el 60% de las personas necesitan oír un mensaje de 3-5 veces para creerlo. 


Así que, ¿cómo se pueden aprovechar al máximo los medios de comunicación social? 

  1. Escuchar –. Escuche y conozca plataformas múltiples en línea – blogs, YouTube, Facebook, foros y más. Cuanto más escuche y aprenda, será más capaz de crear una relación con su audiencia. Hay muchas herramientas gratuitas para ayudarle a escuchar, como los lectores de RSS y PR Newswire Social Media Metrics.


  2. Multimedia - Hoy en día, se dice que YouTube es ya, el segundo motor de búsqueda más grande. Una forma rápida de llegar a un gran número de gente es a través de un video, pero más que llegar al público, se trata de permitirle a éste encontrarlo a usted.



  3. SEO (Search Engine Optimization) -.Entender cómo se busca y encuentra la información es muy importante.



  4. Compartir - Si bien es cierto que la gente confía en "una persona como ellos", entonces tenemos que asegurarnos de que nuestro actual contenido (independientemente de la forma que éste se encuentre) sea fácil para compartir con amigos o compañeros.



  5. Transparencia - Hoy, más que nunca, las empresas tienen que ser transparentes con los mensajes que están enviando y actuar conforme a la plataforma en que usted está.


Por último, no tenga miedo de intentar algo nuevo. La aplicación de los medios de comunicación social para marcas, es totalmente experimental. Concéntrese en sus objetivos antes de intentar algo y de esa manera se puede medir si es un éxito o simplemente tiempo para intentar algo más.
Michael Pranikoff es Director Global de Medios Emergentes de PR Newswire, un papel que ha ocupado desde 2006. Responsable de educar a las audiencias internas y externas sobre las nuevas tendencias en medios de comunicación y cómo pueden ser adaptados y utilizados por las empresas y organizaciones para contar su historia al mundo. Tales como RSS, blogs, redes sociales, motores de búsqueda, y otras tecnologías que juegan un papel importante en las relaciones públicas. En 2003, Michael fue nombrado como el Especialista nacional de Tecnología en Mercados además de ser el creador y moderador del seminario de PR Newswire, a nivel mundial, titulado "Relaciones públicas en una Web 2.0". Para mayor información dar clic en http://sptoolkit.prnewswire.com

Recuperação

Após um fim de semana que não deixará saudades, comecei a me recuperar nesta segunda-feira. Com os sintomas da gripe diminuindo e/ou desaparecendo, já posso falar mais alto e por um pouco mais de tempo, sem sentir dores na garganta.

Fim dos olhos lacrimejando, dos espirros que faziam doer o corpo todo, da febre na qual eu tinha a sensação que meu corpo pegava fogo. Depois de dias em que horas demoravam a passar e que o sono não durava mais que uma hora, agora posso descansar melhor.

Acabou também o quase desespero por chegar o horário de tomar o remédio, no final de semana em quase me tornei viciado por medicamentos. Era uma ânsia enorme por ter aqueles sintomas aliviados que contava os minutos para chegar a hora do remédio. Situação triste.

Mas agora, é só alegria. Daqui pra frente, é só melhoras! Aos poucos retomando o ânimo e a vontade de fazer as coisas. Chega, de vez, de ficar obrigado a estar deitado numa cama em repouso. Hora de cuidar um pouco mais da vida.

Interview With Mike Angley - Part Two

Colonel, how did you develop the character of your protagonist? ................................... Patrick O’Donnell has specks of Mike Angley in him. He’s Irish-Catholic, a devoted father and husband, and he’s a USAF Special Agent! His faith becomes his foundation as he faces life-and-death decisions, and even when he simply battles his own human frailties. Although his faith is a large part of the story, I use it as a character development device. My stories are not Christian fiction in the traditional sense of the genre, although they have found a following among readers of Christian fiction. One big boost I received came with the first novel. When it launched in June 2009, the Library Journal put it on its Summer Reads List for Christian fiction................................................
What are your hero’s strengths and weaknesses? ...............................Pat’s strengths are his faith and family. He’s got a strong moral compass, and while he faces temptations like most people do, he has to occasionally re-ground himself and get on the right path at times. His greatest flaw is an inability to tell lies – most people would find that a strength, but as a government agent, the occasional white lie to cover an operation effectively is a necessity. He finds that hard to do, and his inquisitive wife is constantly in the background questioning what he is doing during late night missions and far away trips. ............................................ What about an antagonist…is there a unique “bad guy” or a recurring nemesis of any kind? ............................................ Each book has its own bad guys. There are no recurring ones in the series. In the first story, the bad guys are all internal to the government. People he works with are motivated by personal ambitions and their own flaws, and he must grapple all that as he tries to run his operations. In Resurrection, the antagonist is external to the secret program. Pat works with good people this time around, but the bad guy is someone on the outside. In Revelation, the antagonists are external and obvious – North Korean terrorists and the leader of the regime: Kim, Jong-il. But, Pat senses there’s something mysterious going on with this mission, and he has reason to wonder why the President and the Pope are involved. Are their intentions pure? Is the obvious collaboration he sees borne of good or bad intent? ................................................. Did any of your real-life experiences factor in to the plot at all? ................................................ Yes, but in a general sense. I certainly experienced plenty of investigations involving children as victims of crime, and each one touched my heart and helped inspire the series. I never had any involvement with a psychic, but I have had several walk in to my office over the years claiming an ability to solve crimes. Sadly, not one ever panned out. I am a genuine skeptic of the paranormal, but you would never know that from my stories! .................................................. Beyond this novel(s) what are your future writing plans? ................................................. To be the next James Patterson! I have no WIPs right now, but I have some loose ideas for future standalone stories. I think I’ve got the trilogy bug out of my system, and I loved the journey, but I want to focus future books on new characters and plots. I like the idea of protagonists who are unlikely heroes: school teachers, scientists, stay-at-home moms, even…so stay tuned! ............................................... Will you continue to feature the same protagonist in future stories? Will any other characters migrate over to future books? ............................................... No and no – but I won’t rule out the possibility of one or two of them popping up in bit roles in a future story. ............................................... Is there anything else you might want to add? Like your beagle named Brynn? .............................................. Working from home (both writing and my consulting work) enables me to take care of the family dog. Brynn is our American Beagle whom I’ve raised from a pup the last three years. I walk her daily, house broke her early, and in return she has kept me company. She usually sits by my feet when I write, and gives me someone to talk to. I bounce ideas off her for plot and dialogue, but she hasn’t responded yet. I take her head gestures for what they are worth: approval! ....................................................... Thanks for having me on your blog! I’d love for your readers to swing by mine and show some love: http://www.mikeangley.com/. ...................................................... Thank you Mike, for the insight into you and your marvelous books!

Não sirvo para isto

Definitivamente, eu não sirvo para ficar doente. A frase pode parecer estranha para quem a lê, mas é assim que defino meu estado. Ser derrubado por uma gripe faz você sentir de tudo. Desde febre, até espirros e dores no corpo. Precisar ficar em repouso é uma tarefa tortuosa.

Acabar passando dias tossindo, com os olhos lacrimejando, jogado numa cama e tomando um coquetel de remédios não é vida para ninguém. Por mais que tenha mimos da família, não consigo ficar parado, quieto, deitado e me sentindo um inválido.

Devia ser contra a lei existir vírus da gripe. Sem contar que consegui sentir todos os sintomas possíveis da doença e ainda estar no período máximo de incubação do vírus. Ou seja, eu enfrento o pior que o vírus pode causar ao corpo.

Mas, já que não posso arrancar isto de dentro de mim, o jeito é tomar os remédios e esperar que o corpo reaja. Se bem que ele poderia reagir um pouco mais rápido. Vencer logo essa gripe para me preocupar com outra coisa: o edema na perna que reluta em sumir.