Imagina aquele dia em que você quer comemorar. Mas comemorar de verdade. Para isso, decide: 'Hoje eu vou beber muito! Tomar um porre que eu estou feliz!' Então, você enche a cara e ao final da noite, sente-se bem, sem nenhum efeito do álcool.
Pois então, caro leitor, seus problemas podem acabar logo. Cientistas estão desenvolvendo uma pílula capaz de acabar com os efeitos da bebedeira. A droga, testada por enquanto em ratos, permite que se possa ingerir álcool sem sentir sintomas de embriaguez como a falta de equilíbrio e a diminuição dos reflexos.
Seria uma renda a menos para o governo que faz diversas operações para pegar pessoas que estão embriagadas ao volante. Não se preocupar com a polícia é outro ponto benéfico, uma vez que você estará completamente sóbrio.
A substância utilizada, naloxone, é usada para tratamento de overdose em heroína, mas foi modificada para os testes com álcool. Entretanto, vejo um problema: ela atua nas células da glia, que protege o cérebro de infecções como a meningite.
Poderia uma droga como essa ser benéfica para os humanos? Ao desativar estas células, que estão em 90% do nosso cérebro, podemos ingerir grandes quantidades de álcool sem problema. Mas, e o cérebro, ficará exposto a infecções durante o efeito da pílula?
Entretanto, a um lado bom. Os cientistas acreditam que com esse novo medicamento poderão tratar de casos de alcoolismo, por exemplo. Apesar de ainda precisar ser testada em humanos, a estimativa é que a droga esteja disponível no mercado em torno de três anos.
Pois então, caro leitor, seus problemas podem acabar logo. Cientistas estão desenvolvendo uma pílula capaz de acabar com os efeitos da bebedeira. A droga, testada por enquanto em ratos, permite que se possa ingerir álcool sem sentir sintomas de embriaguez como a falta de equilíbrio e a diminuição dos reflexos.
Seria uma renda a menos para o governo que faz diversas operações para pegar pessoas que estão embriagadas ao volante. Não se preocupar com a polícia é outro ponto benéfico, uma vez que você estará completamente sóbrio.
A substância utilizada, naloxone, é usada para tratamento de overdose em heroína, mas foi modificada para os testes com álcool. Entretanto, vejo um problema: ela atua nas células da glia, que protege o cérebro de infecções como a meningite.
Poderia uma droga como essa ser benéfica para os humanos? Ao desativar estas células, que estão em 90% do nosso cérebro, podemos ingerir grandes quantidades de álcool sem problema. Mas, e o cérebro, ficará exposto a infecções durante o efeito da pílula?
Entretanto, a um lado bom. Os cientistas acreditam que com esse novo medicamento poderão tratar de casos de alcoolismo, por exemplo. Apesar de ainda precisar ser testada em humanos, a estimativa é que a droga esteja disponível no mercado em torno de três anos.